Friday, January 2, 2015
Thursday, January 1, 2015
Wednesday, December 31, 2014
Rudy Huyn sugere aplicativos universais para Android e Windows Phone
O desenvolvedor Hudy Huyn é uma das pessoas mais lembradas quando se fala emWindows Phone, sendo responsável por inúmeros clientes alternativos muito utilizados pelos usuários da plataforma. Agora, Huyn resolveu se pronunciar sobre os últimos rumores a respeito do possível plano da Microsoft em permitir que aplicativos Android rodem no Windows Phone.
De acordo com seu post no fórum Reddit, ele acredita que esta é a pior decisão possível que a Microsoft poderia tomar, pois iria fazer com que outros desenvolvedores deixassem de criar aplicativos para o Windows Phone, já que seria muito mais cômodo criar apenas para o Android. Além disso, ele ainda cita o BlackBerry OS como exemplo, já que a plataforma da canadense optou por emular apps e agora a sua loja possui muito mais aplicativos com a SDK de desenvolvimento do Android do que de seu próprio sistema.
Como alternativa para isto, Huyn acredita que seria muito mais simples propor a criação de aplicativos universais, que funcionariam em basicamente qualquer plataforma, com exceção ao iOS. Segundo ele, isto não seria tão difícil de se conseguir, já que a maioria dos desenvolvedores Android não consegue trabalhar corretamente com a ferramenta Eclipse e que a linguagem de programação C# é bastante similar ao Java, utilizado no Android. Ele afirma ainda que isto poderia fazer com que as pessoas começassem a utilizar os programas de desenvolvimento da Microsoft, como o Blend e o Visual Studio, para criar seus apps, já que eles possuem uma interface muito mais amigável e diversas funções úteis.
Como podemos ver, ainda existem muitas opções a serem analisadas pela Microsoft antes que a empresa decida por utilizar aplicativos Android eu seus sistemas. Além disso, a própria companhia afirmou que esta é a última de suas opções para alavancar as suas lojas de aplicativos, e que todas as alternativas serão avaliadas e pesadas para que a melhor delas seja utilizada.
Apple Pay pode estrear na Europa ainda na primeira metade de 2015
O Reino Unido vai ser, ao que tudo indica, o primeiro país do velho continente a receber o sistema de pagamentos eletrónicos da marca da maçã. Mas alguns bancos britânicos estão com medo da concorrência que a Apple pode fazer.
Estarão os bancos a abrir uma caixa de Pandora ao aceitarem suportar o serviço de pagamentos eletrónicos Apple Pay? Esta é a dúvida que vai na cabeça de alguns líderes de bancos britânicos de acordo com o relato do The Telegraph. E são estes temores que podem condicionar o lançamento do serviço pela primeira vez em território europeu.
O jornal garante que há pelo menos um grande banco que teme os dados de utilizador que a tecnológica de Cupertino pode recolher, preocupações que o executivo da Apple Eddy Cue quis desfazer logo no dia da apresentação do serviço: não queremos saber o que compram, a quem compram, nem quanto pagam.
Além dos dados, existe a preocupação de que a Apple possa estar a preparar uma invasão à indústria bancária por querer ocupar um elo de ligação entre clientes e bancos – e que é justamente o dos sistemas de pagamento.
Ainda assim é esperado que o Apple Pay possa estrear no Reino Unido na primeira metade de 2015. Quanto à expansão a mais territórios essa parece estar prevista a julgar por uma vaga de trabalho que a Apple publicou recentemente, estando nos planos mais países europeus e territórios da Ásia, África e Médio Oriente.
Enquanto no Reino Unido existem preocupações com a posição que a Apple pode vir a ocupar, nos EUA a empresa já tem parceria com entidades bancárias suficientes para poder chegar a 90% dos clientes de bancos.
O Apple Pay apenas é compatível com os novos iPhone 6 e iPhone 6 Plus e além de permitir o pagamento em pontos de venda físicos também permite realizar compras online.
O jornal garante que há pelo menos um grande banco que teme os dados de utilizador que a tecnológica de Cupertino pode recolher, preocupações que o executivo da Apple Eddy Cue quis desfazer logo no dia da apresentação do serviço: não queremos saber o que compram, a quem compram, nem quanto pagam.
Além dos dados, existe a preocupação de que a Apple possa estar a preparar uma invasão à indústria bancária por querer ocupar um elo de ligação entre clientes e bancos – e que é justamente o dos sistemas de pagamento.
Ainda assim é esperado que o Apple Pay possa estrear no Reino Unido na primeira metade de 2015. Quanto à expansão a mais territórios essa parece estar prevista a julgar por uma vaga de trabalho que a Apple publicou recentemente, estando nos planos mais países europeus e territórios da Ásia, África e Médio Oriente.
Enquanto no Reino Unido existem preocupações com a posição que a Apple pode vir a ocupar, nos EUA a empresa já tem parceria com entidades bancárias suficientes para poder chegar a 90% dos clientes de bancos.
O Apple Pay apenas é compatível com os novos iPhone 6 e iPhone 6 Plus e além de permitir o pagamento em pontos de venda físicos também permite realizar compras online.
iPhone 6 e iPhone 6 Plus
Watch Airbus Risk $1.5 Billion in a Wild Airplane Stunt
Warning: Dramamine may be required.
I've been obsessed with airplanes for most of my adult life, and if you ask me, there's nothing as awe-inspiring as formation flying.
Airbus recently took this remarkable skill to a whole new level in a promo video designed to show off its new A350 XWB passenger jet. The beautifully choreographed stunt involved five of the brand-new A350-900 jets, as well as two chase planes and a helicopter.
The costs of the shoot are unknown, but each jet has a list price of $300 million, so it's safe to assume that well over $1.5 billion of machinery was on the line.
For the shoot, Airbus pilots flew the jets in three different formations—arrow, diamond, and echelon—and completed a low pass in a diamond formation. Many of the pilots involved were ex-military members, so they were already familiar with formation flying. However, they came from a variety of different national Air Forces and Navies, so extensive pre-planning was necessary to ensure everyone understood the perfectly timed commands and signals.
Airbus's finished video showcases both the planning and execution of the incredible aerial maneuvers. It also provides a brief glimpse into how these aerial videos are shot—a process that Mike Kelley of Fstoppers has broken down in revealing detail.
Via: Fstoppers
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